Esta versão beta do navegador Firefox roda a partir de memory keys. A grande vantagem é que todos os bookmarks e o histórico ficam armazenados no pen drive, junto com o navegador. Então, o internauta pode levar e acessar sua lista de favoritos em qualquer computador, em qualquer parte do mundo.

O programa é bem simples de instalar. Basta executar o instalador e escolher (ou criar) um diretório no pen drive. Uma script no programa se encarrega de copiar todos os arquivos necessários para o Firefox 3.1 beta 3 Portable rodar em qualquer computador.

o Firefox 3.1 beta 3 Portable tem as mesmas características da versão que é instalada no computador. Ela tem, por exemplo, o novo modo de navegação privada, um recurso que faltava ao navegador - e que seu concorrente direto, o Google Chrome, já tem.

O novo recurso de privacidade do Firefox funciona bem e não deixa nenhum tipo de rastro nos sites. Ele também é bem simples de usar: para acessá-lo, basta ir ao menu "Ferramentas" do navegador e, depois, clicar em "Navegação privativa".

Só que essa ferramenta chega com duas deficiências. A primeira é que ela não deixa nenhum tipo de alerta visível de que o recurso de privacidade está ativo - como um ícone ou uma mensagem. De certa maneira, isso pode confundir o usuário que deseja usar o modo privacidade. A segunda é a ausência de uma ferramenta para deixar o modo privativo permanente.

Os desenvolvedores da Mozilla não fizeram nenhuma grande mudança na interface do Firefox. Em compensação, modificaram bastante o motor do software, que recebeu melhorias no código e o Java TraceMonkey. No final das contas, essas mudanças deixaram o Firefox um pouco mais rápido para carregar algumas páginas com scripts.

Dados os conjuntos A e B, diz-se que A está contido em B, denotado por AsubsetB, se todos os elementos de A também estão em B. Algumas vezes diremos que um conjunto A está propriamente contido em B, quando o conjunto B, além de conter os elementos de A, contém também outros elementos. O conjunto A é denominado subconjunto de B e o conjunto B é o superconjunto que contém A.

Alguns conceitos primitivos

Conjunto: representa uma coleção de objetos.

  1. O conjunto de todos os brasileiros.

  2. O conjunto de todos os números naturais.

  3. O conjunto de todos os números reais tal que x²-4=0.

Em geral, um conjunto é denotado por uma letra maiúscula do alfabeto: A, B, C, ..., Z.

Elemento: é um dos componentes de um conjunto.

  1. José da Silva é um elemento do conjunto dos brasileiros.

  2. 1 é um elemento do conjunto dos números naturais.

  3. -2 é um elemento do conjunto dos números reais que satisfaz à equação x²-4=0.

Em geral, um elemento de um conjunto, é denotado por uma letra minúscula do alfabeto: a, b, c, ..., z.

Pertinência: é a característica associada a um elemento que faz parte de um conjunto.

  1. José da Silva pertence ao conjunto dos brasileiros.

  2. 1 pertence ao conjunto dos números naturais.

  3. -2 pertence ao conjunto de números reais que satisfaz à equação x²-4=0.

Símbolo de pertinência: Se um elemento pertence a um conjunto utilizamos o símbolo in que se lê: "pertence".

Para afirmar que 1 é um número natural ou que 1 pertence ao conjunto dos números naturais, escrevemos:

1 in N

Para afirmar que 0 não é um número natural ou que 0 não pertence ao conjunto dos números naturais, escrevemos:

0 notin N

Um símbolo matemático muito usado para a negação é a barra / traçada sobre o símbolo normal.

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Algumas notações para conjuntos

Muitas vezes, um conjunto é representado com os seus elementos dentro de duas chaves { e } através de duas formas básicas e de uma terceira forma geométrica:

Apresentação: Os elementos do conjunto estão dentro de duas chaves { e }.

  1. A={a,e,i,o,u}

  2. N={1,2,3,4,...}

  3. M={João,Maria,José}

Descrição: O conjunto é descrito por uma ou mais propriedades.

  1. A={x: x é uma vogal}

  2. N={x: x é um número natural}

  3. M={x: x é uma pessoa da família de Maria}

Diagrama de Venn-Euler: (lê-se: "Ven-óiler") Os conjuntos são mostrados graficamente.



Fonte:http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/medio/conjuntos/conjunto.htm

Primeira Geração (1937 a 1953)

Tecnologia

válvulas a vácuo

Primeiras Tentativas

1937 - John Vincent Atanasoff e Clifford Berry, na Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, criaram o ABC (Atanasoff-Berry Computer).

1943 - Max Newman, Alan Turing e equipe de Betchley Park desenharam a série de máquinas "Colossus", mantida em segredo durante a II Guerra Mundial (foi usado na decodificação de mensagens secretas dos alemães).

1948 - A equipe da IBM utiliza pela primeira vez o SSEC (Selective Sequence Eletronic Calculator) , uma máquina híbrida de válvulas a vácuo e relês eletromecânicos, para calcular as tabelas de posições da Lua (utilizadas na primeira alunissagem).

Primeiros computadores programáveis de uso universal
1943 a 1945 - J. Presper Eckert, John V. Mauchly e Herman H. Goldstine, nos Estados Unidos, construíram o ENIAC (Eletronic Numerical Integrator Computer), considerado o primeiro computador programável universal, que foi usado em uma simulacão numérica para o projeto da bomba de hidrogênio e em pesquisa de projetos de túneis de vento, geradores de números randômicos e em previsões metereológicas.





1946 - Max Newman e a equipe da Universidade de Manchester, na Inglaterra, que teve a participação de Alan Turing, construíram o Manchester Mark I, "primeiro computador que funcionou", que teve "a primeira visualização na tela de dados contidos na memória" e que teve o primeiro programa gravado executado em 21 de junho de 1948.

1949 - M Wilkes (que conhecia os trabalhos de von Neumann e participou de cursos na Moore School, diretor do Laboratório de Cálculo, na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, construiu o EDSAC (Electronic Delay Storage Automatic Computer), que calculou tabelas de quadrados e tabelas de números primos.

1945 a 1951 - J. Presper Eckert, John V. Mauchly (engenheiros eletrônicos) e Herman H. Goldstine com a consultoria de John von Neumann, doutor em Matemática, pela Universidade de Budapeste, húngaro, naturalizado americano, especialista em lógica, construíram o EDVAC (Eletronic Discrete Variable Computer), "um autômato universal eletrônico de algorítmo gravado" (BRETON, 1991:100).

1951 - J. Presper Eckert e John V. Mauchly construíram o UNIVAC (UNIVersal Automatic Computer), o primeiro computador bem sucedido comercialmente. Sua aplicação era na área de administração.

Linguagem/Software Os primeiros programas eram escritos em código de máquina, os programadores escreviam os números binários que correspondiam às instruções a serem armazenadas na memória.

1950 - os programadores começam a usar a linguagem de montagem (assembly), uma notação simbólica. totalmente dependente da máquina em que era usada. Apareceram então os montadores (assemblers) que traduzem as notações para a linguagem de máquina.

Programas (Software)

Em 1948, David Wheeler, matemático de Cambridge, Inglaterra, escreveu um programa, Ordens Iniciais, que era perfurado em uma fita de teletipo, convertia o simbólico em binário e gravava na memória do computador pronto para executar. Esse programa tinha 30 instruções.
Os programas tinham que ser constantemente revisados porque apresentavam muitos problemas e uma revisão economizava muito tempo de reprocessamento.
Inicialmente, os problemas nos programas eram chamados de erros, mais tarde passaram a se chamar "bugs" e o processo de correção chama-se "debugging".

O programa era denomindo rotina. Os cientistas de Cambridge sugeriram que se criasse uma biblioteca de sub-rotinas, isto é, de pequenos programas ou partes de programas que serviam par uma série de outras aplicações. Isso aumentava a produtividade e a confiabilidade do programador. Wheeler recebeu a incumbência de organizar as primeiras bibliotecas de subrotinas e realizou-a de maneira "simples e elegante". As sub-rotinas eram colocadas na memória em qualquer endereço disponível, otimizando o uso da memória. Em 1951, o grupo de Cambridge escreveu um livro texto "A Preparação de Programas para um Computador Digital Eletrônico" publicado nos Estados Unidos para alcançar um público maior.
A partir de 1953, o centro de programação se muda para os Estados Unidos. Com computadores maiores e memórias maiores, era anti-econômica a programação artesanal. Começa-se a experimentar a programação automática.

Interface homem-máquina

Entrada e saída de dados: cartões perfurados e listas impressas.
Usuário não tinha nenhum contato com o computador. Digitadores transcreviam programas e/ou dados em cartões perfurados.

Aplicação

Os primeiros computadores eram usados em aplicações científicas e de engenharia.
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Segunda Geração (1954 a 1962)

Tecnologia

diodo discreto e transistor; núcleos magnéticos de memória.
1954: Máquinas: constução do TRADIC nos laboratórios da Bell e do TX-0 no Laboratório Lincoln do Massachusetts Institute of Technology.
Supercomputadores: o LARC (Livermore Atomic Research Computer) e o IBM 7030 (aka Stretch) : formas primitivas de processamento paralelo.
Minicomputadores: PDP-8 (construídos com transistores e núcleos magnéticos, foram bem comercializados a partir de 1963)


Arquitetura:

registradores de índices para controle de "loops" e unidades de ponto flutuante propiciando cálculos mais rápidos.


Linguagem/Software

FORTRAN: John Backus, 1954-1957, ALGOL: 1960 (American Association for Computing Machinery e organizações européias similares), and COBOL: Grace Hopper, 1959 (governo americano patrocinando o CODASYL, Committee on Data Systems and Languages).
Programas (Software)
Programação automática se refere a sistemas que permitem que o programador escreva um programa em códigos de programação de alto nível e que o computador converta em linguagem de máquina binária.

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Terceira Geração (1963 a 1972)

Tecnologia

A grande inovação é o uso de circuitos integrados (ICs) semicondutors com muitos transistores construidos em um só componente. Os circuitos SSI (small-scale integration) que tinham cerca de 10 transistores por circuito (ou ``chip'') evoluiram para os MSI (medium-scale integration) que tinha 100 transistores por circuito.
As memórias do "cache" passam a ser memórias de estado sólido e feitas de semicondutores, ao invés de núcleos magnéticos. São muito mais rápidas.
Computadores : supercomputadores, minicomputadores
Processamento Vetorial: IBM 360/91, Solomon, da Westinghouse Corporation, CDC 7600, STAR-100, TI-ASC.
Supercomputado, Processamento Paralelo: ILLIAC IV, desenvolvido pela Burroughs, the Departmento de Defesa Americano e a Universidade de Illinois.
Mini computadores:
Primeiro micro-processador: Intel 4004 (1971)
Linguagem Grupo de Cambridge desenvolve a CPL (Combined Programming Language, 1963). Programas
Micro-programação para processadores complexos: processamento paralelo, sistemas de operação e compartilhamento de tempo.

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Quarta Geração (1972 a 1984) Tecnologia
Uso de circuitos de larga escala (LSI - 1000 transistores por "chip") e larguíssima escala (VLSI - 100.000 transistores por "chip") na construção dos processadores.
Todas as memórias passam a ser semicondutoras.
Micro-processadores
Computadores
Processamento Vetorial: CRAY 1, CRAY X-MP, CRAY 2 e CYBER 205 que chegava a executar "800 milhões de operações por segundo" (Breton, 1991:200); com muita memória para a época, trabalhando com 64 algarismos binários.
Processamento Paralelo: natureza experimental.
Personal Minicomputer: 1974: Mark 8, construído por Johnnatan Titus e vendidos por correspondência (desenvolvimento da indústria eletrônica)
PC (Personal Computer): Micro processadores 8008 e 8080
1975 (janeiro) - Altair 8800 (construído c/ o microprocessador Intel 8080)
1977 - Apple II
1981 - PC IBM
Periféricos: 1973 - invenção do floppy disk (disco flexível)

Linguagem/Software

PROLOG (Programming in Logic ), FP (Functional Programming) - Estilo de programação declarativo, isto é, o programador dá uma especificação matemática do que deve ser desenvolvido e deixa os detalhes de como deve ser feito para o compilador ou para o sistema.
Início do desenvolvimento da linguagem C (1972) e o sistema operacional UNIX nos Laboratórios Bell (1972).
Centros de Desenvolvimento:
Iniciativas sistematizadas no Japão; nos EUA, não há sistematização nas Universidades, de acordo com o relatório LAX em 1982 que resulta na criação dos centros de supercomputadores da NSF (National Science Foundation) - Fase um, treinamento e acesso aos 3 supercomputadores existentes; Fase dois (1984-1986): financiamento de 5 novos supercomputadores San Diego (San Diego Supercomputing Center); Illinois
(National Center for Supercomputing Applications); Pittsburgh (Pittsburgh Supercomputing Center); Cornell (Cornell Theory Center); e Princeton (John von Neumann Center).
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Quinta Geração (1984 a 1990)

Tecnologia

Circuitos integrados com um milhão de transistores por "chip".
Memórias semicondutoras torma-se padrão.
Processamento em paralelo generalizado.
Redes de computadores e estações de trabalho.
Arquitetura
memória distribuida
redes de computadores (LAN e WAN)
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Sexta Geração (1990 - )

Tecnologia
Alta velocidade e processamento paralelo combinado com processamento vetorial.
Crescimento e evolução das redes de computadores.
Aplicação
Comercial, na área da ciência e tecnologia e, principalmente, na educação




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Fonte:www.inf.ufsc.br